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Confira a Letra De Pé No Ringue

Conecta Drama

De Pé No Ringue

Convivo com a dor da realidade
Coração ferido que sofre e ainda bate
Vivo por milagre, quem luta sobrevive
Ainda tô de pé no ringue

Sede de vitória, quero glória e paz eterna
Escrever nas estrelas a trajetória de um poeta
De forma cautelosa, embora a cena é triste
Cancela o nocaute ainda tô de pé no ringue e não vou me render

Ei mano, cê quer saber?
Nessa arena eu já entrei programado pra morrer
Pelos preto, pelos branco pelos olhos que hoje chora
Então entrega, a fórmula que eu juro que vou embora

Me diz quanto mais cê quer ver de joelho
Com juras e promessas sem afeto em desespero
Herdeiro da esperança tem uma hora que não aguenta mais
De cabeça quente vai esquece os conselhos do pai

Se joga com o pescoço enrolado na corda
A sete palmos de cova enfeitado de rosas
Saudade transborda em gotas transparentes
Que cai suavemente pelo semblante da gente

É quente, nem sempre fui o cara que te deu orgulho
É que a vida é um mistério, se as vezes não entendo os bagulho
Louco sei lá, se pá eu vivo agora
Expressivamente resgatado favela à fora

E nunca vou esquecer do motivo que me faz viver
Levar ao espírito fraco, força e poder
Te ajudar a compreender que ser feliz é renascer
Se eu tô de pé no ringue, é somente por você

Convivo com a dor da realidade
Coração ferido que sofre e ainda bate
Vivo por milagre, quem luta sobrevive
Ainda tô de pé no ringue

Vou pelos cantos, pelos loucos aos românticos
Aos corações em prantos protegido pelos anjos
Não beijarei a lona, não dobrarei meu joelho
Por você, resgataria a paz no cativeiro

Sem medo, enfrentaria o mundo opressor
Com a voz do excluído e o coração do gladiador
Constelação noturna que atrai a multidão
Amante da solidão que sobrevive entre os leão

Na selva, vira atração ao trazer simplicidade
Alvo da sociedade sou suspeito em destaque
Pelas frase, pelos verso, pelo caráter singelo
Entre palácios e castelos sinto sede no deserto

Você sonha eu realizo, você sofre eu também choro
Você ama eu odeio, as cerimônias de velório
A paz tá em óbito o amor em cativeiro
A fé esqueceram e foram acumulando medo

Nos guetos da vida, compaixão mal sucedida
Cadê as torre do bagulho que falava em disciplina?
Seduzido pelo brilho atraente do luar
Deixei a alma compor e meu coração cantar

O que laiá laiá trás pra mim boas lembranças
E alerta mundialmente que o futuro é das crianças
Plantando esperança, quero amor ao colher
Se eu tô de pé no ringue, é somente por você

Convivo com a dor da realidade
Coração ferido que sofre e ainda bate
Vivo por milagre, quem luta sobrevive
Ainda tô de pé no ringue

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