O seu presente é a saída na patente
Sem sombra de dúvidas
Hoje o adorno do arco íris
É o pagamento dos dia de chuva
Que atravessamos na batalha
Vulgo dia a dia
Aproveitar os bons momentos
Esse é o lema; da vida de cria
Visceral e até mesmo
Um tanto temperamental
Compondo luz queimando
Velas, para expurga o mau
Que é bem real que nos
Assola no açoite da mente
Não meça esforços no seu corre
Tá ligado? Seja inconsequente
Não sou vidente porém já
Posso bem prever o futuro
Auspicioso igual criança, por
Isso hoje nós não anda duro
Autonomia da sua vida, depende
De você. Isso é tão óbvio
Que ainda apelo pra essas rima
Que soam clichê
Que é pra tu ver e até mesmo
Tentar entender
Que arte existe em todos nós
Então por isso foco ao escrever
Pra te tocar fazemos rap mano
Ó, quem diria
Só mais um louco consequência
Daquele hino Quem Sabe Um Dia
Ossos do ofício vem dos vícios
Que nóis entona. Na zona de confronto
Esses maus hábitos, nada mais são
Que sua mente pedindo socorro
Dessas mazelas que te aprisiona
Na força da luz enfermidade
Te pegou, te desviou, te acorvadou
Daquilo que conduz
A cena exige aquele hit para mim
Ganhar alguma notoriedade
O meu conceito, esteve no limbo
Hoje se esconde, na lupa da Versace
Pros invejoso Shangsung
Devorador de almas
Vão esses combos na sua reta
Sente o peso das minhas palavras
Que foi regada ao te olhar
Na íris
Bola do zoi não me afronta
E o resultado é o que nos consiste
Nessa impressão dissimulada
Comprometedora
Vejo você trocando socos
Cá consciência chame antecessora
Fruto de escolhas que eternamente
Vão guiar para onde ir
Enquanto se tem farinha
Estou com o bolo pronto pra partir
Te entevir? Sinceramente fora
De questão só que ao me ouvir
Seja sincero consigo mesmo
Igual nos dia de verão