Lá em Betânia
Se ouvia o pranto de Marta e Maria
De luto choravam
Porque a quatro dias, o irmão morto estava
Alguns dias atrás, elas mandaram avisar
A um grande amigo que o irmão enfermo estava
Mas o irmão faleceu, e pra elas o fim, parecia certo
Mas um grande alvoroço se formou
O amigo de Lázaro chegou, e não era um amigo qualquer
Ele era Jesus de Nazaré
E onde esse amigo passa, não existem muralhas que fiquem de pé
Pode ser impossível, pra você meu amigo
Mas pra Ele não é
Passou em Bethesda e os pães multiplicou
Passou em Cafarnaum e o servo curou
E entre Samaria dez leprosos sarou
Passou em Jericó e o cego enxergou
E em Betânia mandou tirar a Pedra
E chamou para fora seu amigo Lázaro
Parecia o fim
Mas o mestre chegou, e tudo mudou
Porque onde Ele chega, algo tem que acontecer
Onde tiver enfermos todos curados vão ser
Levanta o caído e liberta o oprimido, porque Ele é poder
Onde Ele chega o coxo anda
E o mudo glorifica, o morto se levanta
E o cego testifica, a água se transforma em vinho
Cinco pães e dois peixinhos, alimentam multidão
Porque onde Ele chega, algo tem que acontecer
Onde tiver enfermos todos curados vão ser
Levanta o caído e liberta o oprimido, porque Ele é poder
Onde Ele chega o coxo anda
E o mudo glorifica, o morto se levanta
E o cego testifica, a água se transforma em vinho
Cinco pães e dois peixinhos, alimentam multidão
A água se transforma em vinho
Cinco pães e dois peixinhos, alimentam multidão