Colapso da perversão
Olhos frios que te privam de toda emoção
Como se não houvesse mais nada em seu coração
Te levar comigo pra se banhar nessa chuva de cor
Carmesim
Muito sangue vai ver
Mas não será de mim
No final só vai ter
Sádicos risos no fim
Preciso de ti pra me controlar
Deus, esse olhar sem emoção vai me dominar
E nesse show de atrocidades vai me acompanhar
Somente a morte pra nos separar
Vai ser entre o tudo ou nada
Nessa nossa peça de horror
Paixão amaldiçoada
Entre autoridade e o amor
Essa sensação
Do colapso
Da perversão
Que me viciou
Eu sou seu medo não esqueça
Frente a mim baixe sua cabeça
Desse altarzinho desça
Pois pra ti só resta chão
Contra mim não há defesa
Percebeu quem é a presa?
De um mundo podre a beleza
Que vem da manipulação
Te aconselho a parar
Antes que minhas garras venham te dilacerar
Seu orgulho e seu ego lentamente esmagar
E esse show de atroz de camarote observar
E vai ser entre tudo ou nada
O final dessa guerra
A crueldade frente ao olhar
Que reinam nessa terra
Só predomina quem dominar
Tudo e todo ser somente um peão
No tabuleiro é o que te espera
Vai ser entre o tudo ou nada
Nessa nossa peça de horror
Paixão amaldiçoada
Entre autoridade e o amor
Essa sensação
Do colapso
Da perversão
Que me viciou
Em meio a dor
Seu pecado confessa
Nessa peça de horror
Onde nada se expressa
Nesses olhos sem cor
A mórbida promessa
Amaldiçoado amor
Vai ser entre o tudo ou nada
Nessa nossa peça de horror
Paixão amaldiçoada
Entre autoridade e o amor
Essa sensação
Do colapso
Da perversão
Que me viciou