E não sem dor, pretendo abandoná-lo
Essa marca profunda dos vivos
Aos quais não mais me igualo
Carrego esta carcaça vazia
Rumo à canção derradeira
E ao semblante que no passado sorria
Eu sei, um moinho, uma quimera
Ecos do que no passado cria
Não prometo encontrar-te em outros planos
Desculpe minha nota cínica
Mas um dia tudo significamos
E por isso nada agora significa
Adeus