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Confira a Letra Slaybells

Galaccine

Slaybells

Ei, diga a Deus
Que hoje é festa no inferno
Se não pecebeu, acabou para o clero anoiteceu e eles caem na raíz do mal
É só uma maldição de Natal

Ei, diga a Deus parabéns ao seu filho
Amor e ódio são velhos amigos
E quando eu pecar e queimar no final
É só uma maldição de Natal

E se o anjo cair
Sua voz é imoral
É livre, mas agora é criminal
Esse é o fim? Já não ligo, afinal
Eu vim pra deslumbrar
O mundo em caos, caos!

Divino, que ar doce eu perdi
Céu azul, fora sujo de sangue
Em algumas milhas daqui
Há quem louve meu nome, há quem proclame

Mortos, mortos
Esperando desde janeiro
Dezembro, dia do cordeiro
Tolos, tolos
Lá do submundo o pai de todos não escuta

Já fizeram votos
É tradição do nascimento
Santos durante todo ano
Ame ao próximo
Não é bem assim
É só medo de cair na penumbra

Infinita e fria
De presente, a alma
Bom velhinho, eu me comportei
Só que não valeu de nada
subete no hajimari tô wa chigatte
(No começo de tudo, na harmonia)
Todo poderoso foi você que me fez assim!

Infinito, um riso
Lava toda dor no mar
Afogar minha mente em prazer
watashi wa shiruette
(Eu sou apenas uma silhueta)
É uma tristeza pela sega enterprises sou a carnificina
Que os jogos comecem pra mim!

Tô muito atrasado?

Nesse Natal, nessa seia
Cada rival, cada seita
De igual pra igual
Ó, bom senhor, vai se fuder
Eu sou o puro caos!

Nesse Natal, nesse jardim
Tão natural, cor de carmim
De igual pra igual
Vamos cear como nos velhos tempos
Que tal?

Ohh~ meu céu azul
A neve cai pela grama morta
O sangue da cabrinha faz a sua magia
Esse é só o nascer de um novo dia

Um entre cada cem
Pode provar do santo graal
Já dizia, quer ser a estrela mais bonita?
Vá, pega teu filho e sacrifica

Vai, diga a Deus
Que hoje é festa no inferno
Já se arrependeu? É o vinho que eu quero!
Amanheceu e eles caem na raíz do mal
É só uma maldição de Natal

Vai, diga a Deus
Que agora é tarde
Seu filho sou eu, jogado ao descarte
Avise meus irmãos qual vai ser o final
É só uma maldição de Natal

Felicidades!
Que hoje nasce o ser perfeito
Que já vai tarde!
Não sou um erro
Sou o reflexo da tua natureza
Sede pelo fogo do pecar

Nossa verdade é sofrimento
Entidades do malfazejo
Não sou um erro
Sou o reflexo da sua natureza
Tudo no caminho cairá

Tchau para o céu azul!
Fogo na sua árvore!
Luci, é sua chance
Vai, me mata!
Só que não vai rolar
Já que você tá agindo igual ele age
Pode se crucificar!

Ei, olhe para mim!
Assim como ele, também fui traído
Sabe bem como é
A noite vai até, noite vai até
Que o rum me apague
Hoje eu quero festejar

Até que a morte cante
Lá vai! Diga bye bye!
Donec consumat me ignis diga bye, bye!

Pode vir, vem deslumbrar
Do lixo ao luxo
O que há? Fantoche afogado e eterno?

Nas sombras do mar
Vai encontrar a verdade
Nos corpos abertos

Tá lerdo! Aperta o passo!
Até ver o céu em brasa
Não dá! Tô animado!
Será um Natal de matar

E então, aos poucos
Fiz meu trono quando havia nada
Eu criei com minhas mãos
Senti como um Deus vivo

Sei que no fundo você adora
Ver o seu reinado acabar
Essa sensação!
Nós somos parecidos

Tá lerdo! Aperta o passo!
Um conto, um laço corta
Não dá! Tô animado!
Será um Natal de matar

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