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Confira a Letra A Tropa No Fim da Idade

Gustavo Iser & Comparsa Sureña

A Tropa No Fim da Idade

A alma num tranco manso
Se vai seguindo o balanço
Do tic tac da vida

E hoje no fim da estrada
Vou sorvendo a madrugada
Que consola a despedida

Se agranda o frio do silêncio
E nesse galpão imenso
Temem não querer sair

Com os olhos rasos d'água
Vou embalando minhas magoas
Nas tristezas de partir

Com os olhos rasos d'água
Vou embalando minhas magoas
Nas tristezas de partir

Horizonte
Tão distante
Que já no mesmo instante
A alma começa a chorar

Estradas vão sem mais ter volta
Nisso minha voz se solta
Então começa a gritar

Horizonte
Tão distante
Que já no mesmo instante
A alma começa a chorar

Estradas vão sem mais ter volta
Nisso minha voz se solta
Então começa a gritar

Ei-ra
Boi
Ei-ra
Ei-ra
Ei-ra
Boi

As lembranças vão passando
O tempo vai repuntando
Mas a tropa já se foi

As tropas em minha mente
Se vão com tal vertente
Que brota e logo se abriga

Vida dais no tiricampos
No clarão dos pirilampos
E as estrelas lá de cima

E assim no fim da idade
Só restando uma verdade
Do fogo as cinzas no chão

Que a tropa da saudade
Me leve para eternidade
De algum novo galpão

Horizonte
Tão distante
Que já no mesmo instante
A alma começa a chorar

Estradas vão sem mais ter volta
Nisso minha voz se solta
Então começa a gritar

Horizonte
Tão distante
Que já no mesmo instante
A alma começa a chorar

Estradas vão sem mais ter volta
Nisso minha voz se solta
Então começa a gritar

Ei-ra
Boi
Ei-ra
Ei-ra
Ei-ra
Boi

As lembranças vão passando
O tempo vai repuntando
Mais a tropa já se foi

Ei-ra
Boi
Ei-ra
Ei-ra
Ei-ra
Boi

As lembranças vão passando
O tempo vai repuntando
Mais a tropa já se foi

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