Por todos os caminhos
Muitas vidas foram mortas
Sutileza em suas ceifas
O sangue derrama e jorra
Perpétua escuridão
Estes humanos frágeis
Dormem como ovelhas virgens
Sentem o gozo e a vida pia
A doce morte que alivia
Perpétua escuridão
A evolução se expande
E as negras chuvas de sangue
A luz que brilha e chega ao teu leito
E a verdade que restou
O fim é certo e nada garante
Tudo é apenas um inconstante
Encontre logo o seu fim
Esta vida que não deseja mais
Perpétua escuridão