Contam que a sorte se lê
Na borda da folha
Na beira
Na gota de orvalho que ainda não caiu
Contam que mundos se abrem praquela que vê
No fio infinito
Grandioso
Bendito
Bailinho do não saber
O sopro insoprável
A gota de vento
Elétrico plexo
Sônico sinal
A terra se abre
O céu também sabe
De mim, de você
Vegetalismãs
Dispostos
Milhares de altares
Verdes perpendiculares
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê
Contam que a sorte se lê
Na borda da folha
Na beira
Na gota de orvalho que ainda não caiu
Contam que mundos se abrem praquela que vê
No fio infinito
Grandioso
Bendito
Bailinho do não saber
O sopro insoprável
A gota de vento
Elétrico plexo
Sônico sinal
A terra se abre
O céu também sabe
De mim, de você
Eu tenho apetite
Paras as maravilhas
Que gente não vê
Vegetalismãs
Dispostos
Milhares de altares
Verdes perpendiculares
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê
Vegetalismãs
Dispostos
Milhares de altares
Verdes perpendiculares
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê
Pequena magia
Minúscula ilusão
No colo da grande que é a vida e viver
Pequena magia
Molécula clarão
Da água celeste eu quero beber
Vegetalismãs
Dispostos
Milhares de altares
Verdes perpendiculares
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê
Bendizem até quem não crê
Bendizem até quem não vê