Das Trevas Até a Última Estrela

E lá vem ele se se materializando suas asas pretas envolta em um manto da mesma
Cor olhos profundo e quase sem vida estão a encarar o obscuro da noite,
Olhando para o céu a espera de algo não sabes o que tinha por vir,
Eis que desce uma luz radiante e o sopro do vento de um bater de asas angelicais,
Começa assim a dança dos esquecidos, estalidos saltam e faíscam jorram,
Todos olham e contemplam a magnitude da dança de um lado preto de outro branco
Monocromático na noite estrelar uivos e gritos de louvores aqui está à plateia
Ferozes e brilhantes, sangrentos e insaciáveis nada pior podem acontecer,
Somente uma terra que acabar a dança em pé e conseguir o premio maior aquele que
por um segundo conseguir segurar o coração sangrando do seu oponente.
Um único grito fez com que todos parecem desconfia-se de que alguns também não estavam
Respirando mas o cheiro invadiu a noite as trevas surgiram
E o local dos anjos foi rodeado de lavas e línguas de fogo o anjo celestial
Havia caído e o negro estava com seu coração nas mãos,
A vida acabará e o sangue esvaia-se do corpo do pobre coitado caído
Sobre os pés do maléfico e sanguinário anjo da noite, assim começa o fim do começo
Existência dos sentimentos e dos afetos adeus então
E boa noite a escuridão tomara conta e dominara dos oceanos ate a estrela,
mas longe dance agora a dança dos esquecidos comigo.