Para (part. Ícaro e Gilmar)

Não sei mais o que falar pra você acreditar
Que a fidelidade vem em primeiro lugar
Meu celular já não tem senha
Mas você arruma problema onde não tem
E nunca vai ter, que hora vai entender que é só você

Para de inventar alguém pra mim
De insistir que eu sou assim
Ver amante onde não tem
Essa ilusão nos faz refém e não faz bem

Para de por corpo no meu corpo
De por boca na minha boca
De tirar a minha roupa pra uma estranha
Para, para, para, de arrumar motivos pra eu fazer a mala

Meu celular já não tem senha
Mas você arruma problema onde não tem
E nunca vai ter, que hora vai entender que é só você

Para de inventar alguém pra mim
De insistir que eu sou assim
Ver amante onde não tem
Essa ilusão nos faz refém e não faz bem

Para de por corpo no meu corpo
De por boca na minha boca
De tirar a minha roupa pra uma estranha
Para, para, para

Para de inventar alguém pra mim
De insistir que eu sou assim
Ver amante onde não tem
Essa ilusão nos faz refém e não faz bem

Para de por corpo no meu corpo
De por boca na minha boca
De tirar a minha roupa pra uma estranha
E para, para, para, de arrumar motivos

Para, e para, para, de arrumar motivos pra eu fazer a mala