A força que ultrapassa barreira
A mão o rosário e a rezadeira rezando quebranto
É a mesma nas mãos de uma lavadeira
Na beira rio entoando seu canto
Força do verbo querer
Do fazer de ser doar e receber
O solidário é a solidariedade
Que não está é da cabeça a sola do pé
Na paz o lamento da rezadeira
A reza forte no axé da rezadeira
E o tempo derrapa na pirambeira evolui o mundo inteiro
Mas não muda a alma brasileira
Ê vem vento cachingueleto
Cachorro do mato quer me morder
Ê vem vento cachingueleto cachorro do mato quer me morde