Como se santa, alguma guerra fosse
Como se terra alguma fosse possuir
Como se uma árvore por ter sido cortada
Diversos seres não se fossem extinguir
Como se homens, fossem diferente em algo
Como se o sangue, vermelho, não fosse igual
Como se dores pudessem ser comparadas
E os sentimentos iguais pudessem ser
Lá do oriente ao ocidente
Os corações não tem fronteiras
A linguagem do amor
Derruba todas as barreiras
Que a esperança floresça
Em todas bandeiras!
Como se alegria, coubesse apenas alguns
Aos pássaros, não coubesse mais cantar
O voo das borboletas fossem proibidos
E os mares, por nós remanejados fossem
Como se a vida pudéssemos criar
Sem que a vida, mais respeitada fosse
De cada passo dado em falso
Não nos coubesse corrigir
Lá do oriente ao ocidente
Os corações não tem fronteiras
A linguagem do amor
Derruba todas as barreiras
Que a esperança floresça
Em todas bandeiras!
O portal, do sagrado mulher
Violado no útero do ser
Tomando de Gaia
Que mais seres, coubesse não trazer