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Silvestre Kuhlmann
Leve é a pena
O Silêncio é Semente
No Oculto de seu Quarto
Soneto (Hc3:17-19)
O Peregrino
Caminho de Emaús
Riso de Adão
Alegria Sem Mistura
Semente
Leve é a Pena
Soneto do Luto
Festa no Céu
Lição de Madalena
Milagres
Ninguém Mais Fala do Amor
Cântico
Cultos
Milagres
Ar da Graça
Sua Vontade é Mistério
Igreja
Obra Prima, Eu?
Olhos Bons
Esperança
Pó
Efêmera
Dedo de Prosa
Dedo de Prosa
Jesus
O Olhar do Meu Rei
Belém do Pará
Pleno
Salmo 56
A Pedra de Amolar
Confissões
Trabalha, Poeta
Coração Ao Vento
Canto Breve
O Que Virá?
A Mais Bela Poesia
A Mais Bela Poesia
Sinfonia da Mata
Teus Atributos
Entre o Nada e o Tudo
Vasto Mar Alto
Tenho Música em Mim
Jornada
Teu Estar
Ide
Adoração
Figuras
Viver com Deus
Extensão
Alvísseras
Alvíssaras
Fome e Sede
Criatividade
Três Estados
Todas as Manhãs
Necessidade
Fervor
Estou em Tuas Mãos
Desperdício de Amor
Não dá pra Esquecer
É Hora
Louvor ao Doador da Vida
Maior Prazer
Louvor ao Doador da Vida
Convite
Vigília
Passarela do Coração
Tempo de Agradecer
Ramo da Videira
Salmo 37
Dependência
Choro de Deus
O Quadro Mais Elevado do Homem
Apesar do Meu Pecar
Supremo Arquiteto
Chão de se Arar
Rosto em Solo
Sacrifício Digno
Nada Mais a Procurar
O Quadro Mais Elevado do Homem
Tua Semelhança
Amor Sem Dimensões
Nem Só de Pão
Vinho Bom
Vaso Fendido
O Mais Caro Presente
Visão Beatífica