Meu velho sedan parou num engarrafamento
Atravessava a rua um tremendo monumento
Dezessete anos, um convite à cadeia
Andar sensual, deslizante sereia
Não importa o que vem, vem me prender, meu bem
Já dizia o ditado, o pecado mora ao lado
Num produto perfeito, sedutor de bem-acabado
Mas a esse feitiço quero me entregar
Nem precisa ninguém pra tentar me salvar
Que eu me perco sozinho, me entregando aos carinhos
Vem, bem (ela é demais)
Me tem (ela é demais)
Me ama, baby (ama demais)
Me ensina (sabe demais)
Dezessete anos, quero tudo aprender com você
Vem, bem (ela é demais)
Me tem (ela é demais)
Me ama, baby (ama demais)
Me ensina (sabe demais)
Dezessete anos, quero tudo aprender com você