Se ainda não entendeu
Quando que eu não tô bolando
Nenhuma uma ideia
Vai
Se aí choveu, traz o meu chapéu
E meu guarda-chuva, aiai (de novo)
É questão de molhar só pra secar
Eu me destruo e reconstruo sem pausa!
(Ah! Ah! Ah!)
Será que aguenta a pressão da minha Bankai?
De energia espiritual tem mais
Se quiser se esconder no meu Gigai
Gigai, ai, ai, não cai
Não caio nessa ilusão
Artificial
Eu que criei o conceito, irmão
E eu sei bem quando não é real
Posso te ajudar?
Ao invadir o que um dia eu deixei
Tanto peão, que quer
Que quer agir como se fosse rei
Profanar o Seireitei, a solução já achei
Não tem pausa se eu pedir
Se eu pedir
Pra gritar pra mim!
Ó, Benihime
Rainha Carmesim!
Vem, vem
Pra molhar meu jardim
Com sangue, seu sangue
Então grite
Se eu te pedir!
Se eu pedir
Pra gritar pra mim!
Ó, Benihime
Rainha Carmesim!
Vem, vem
Pra molhar meu jardim
Com sangue, seu sangue
Então grite
Se eu te pedir!
(Lucas A-R-T!)
Então grite!
Grite! Grite!
Ó, minha Benihime!
-Hime! -Hime!
Sei que eu sou só um lojista
Só um cientista
Me remodele, mesmo assim
É só gritar pra, mim!
E um falso Deus diz que o mundo é ruim
Aizen, não é tão simples assim
Acho que é mais fácil me exilar no fim
Espero que ela continue olhando por mim
Ó, Deusa do Trovão
Ilumina a escuridão!
Um pouco de ciência e um pouco de alma
Ouça eu dizer o nome da minha espada
Ó, Benihime!
Na sombra do chapéu, um pouco de paz
Vocês levam a vida a sério demais
Então me exile da Soul Society, mas
Não tem pausa se eu pedir
Se eu pedir
Pra gritar pra mim!
Ó, Benihime
Rainha Carmesim!
Vem, vem
Pra molhar meu jardim
Com sangue, seu sangue
Então grite
Se eu te pedir!
Se eu pedir
Pra gritar pra mim!
Ó, Benihime
Rainha Carmesim!
Vem, vem
Pra molhar meu jardim
Com sangue, seu sangue
Então grite
Se eu te pedir!