Eu dei tudo de mim
Cada pedaço, cada parte que eu nem sabia que existia
Até o que era só ruína, ainda assim entreguei
Mas, no fim, eu fui a pior versão de mim
E ele foi a pior versão dele comigo
É estranho, não?
Como o amor pode ser o começo... E o fim ao mesmo tempo
Como aquilo que te constrói pode, de repente, te despedaçar
Eu ainda ouço as palavras, ainda sinto o toque
Mas tudo isso virou eco, sombra
Amor... Ou só o que sobrou dele?