Debaixo de uma latada
Perante a luz do candeeiro
Uma sanfona afinada
E nela um grande sanfoneiro
A gente pega uma cabloca e beija na boca
Pra lá e pra cá
E funga no cangote dela
No pé da janela, sem ninguém olhar
É aí que levanta a pressão
E o coração pula sem parar!