Em uma noite sombria, no laboratório da escola
Estrabano entrou, seu coração cheio de revolta
Um garoto solitário, na escuridão perdido
Seu nome seria lembrado, mas não como ele tinha querido
No curso de biotecnologia, a loucura se espalhou
Com um brilho nos olhos, sua fúria liberou
Ninguém sabia a dor que ele guardava
Até que a violência, sua mente libertava
Estrabano, a sombra da destruição
Em um massacre, sem hesitação
Flora Velho, esfaqueada na escuridão
Notaroberto, estrangulado sem perdão
Com ácido sulfúrico, ele atacou Bárbara Birrari
O rosto dela queimado, um grito que não se desfaz
Eduardo Gamosa, uma morte incomum
Dedadas fatais, o terror em cada um
No curso de biotecnologia, a loucura se espalhou
Com um brilho nos olhos, sua fúria liberou
Ninguém sabia a dor que ele guardava
Até que a violência, sua mente libertava
Estrabano, a sombra da destruição
Em um massacre, sem hesitação
Flora Velho, esfaqueada na escuridão
Notaroberto, estrangulado sem perdão
Com ácido sulfúrico, ele atacou Bárbara Birrari
O rosto dela queimado, um grito que não se desfaz
Eduardo Gamosa, uma morte incomum
Dedadas fatais, o terror em cada um
No curso de biotecnologia, a loucura se espalhou
Com um brilho nos olhos, sua fúria liberou
Ninguém sabia a dor que ele guardava
Até que a violência, sua mente libertava
Rui, seu melhor amigo, em um trágico fim
Com uma bomba de sódio e potássio, ele explodiu enfim
O laboratório em chamas, o caos se instalou
E Estrabano, no meio, seu coração desmoronou
Estrabano, a sombra da destruição
Em um massacre, sem hesitação
Flora Velho, esfaqueada na escuridão
Notaroberto, estrangulado sem perdão
Agora os corredores ecoam com o horror
Um legado de dor, um grito de terror
Estrabano, um nome marcado pela morte
Um garoto perdido, que encontrou um caminho torto