Um moleque sonhador de prego na sandália
De família pobre humildade na cara
Virou flanelinha pra ajudar em casa com o pouco que ganhava
Só quem passou perrengue num barraco sabe
Buraco no telhado que tempo abre
A chuva pingando num pouquinho de café, mas também regava minha fé
Às vezes o arroz sem o feijão, o descanso era pouco, dormia no chão
Não tô reclamando eu tenho e gratidão
Lembrando aquilo que mamãe falava
O pouco com Deus e muito e o muito sem Deus e nada
Desistir nunca foi opção
Pois quando me sentia fraco Deus pegava na minha mão
Lembrando aquilo que mamãe falava
O pouco com Deus e muito e o muito sem Deus e nada
Desistir nunca foi opção
Pois quando me sentia fraco Deus pegava na minha mão
Sou vencedor e nada foi em vão
Um moleque sonhador de prego na sandália
De família pobre, humildade na cara
Virou flanelinha pra ajudar em casa com o pouco que ganhava
Só quem passou perrengue num barraco sabe
Buraco no telhado que tempo abre
A chuva pingando num pouquinho de café, mas também regava minha fé
Às vezes o arroz sem o feijão, o descanso era pouco, dormia no chão
Não tô reclamando eu tenho e gratidão
Lembrando aquilo que mamãe falava
O pouco com Deus e muito e o muito sem Deus e nada
Desistir nunca foi opção
Pois quando me sentia fraco Deus pegava na minha mão
Lembrando aquilo que mamãe falava
O pouco com Deus e muito e o muito sem Deus e nada
Desistir nunca foi opção
Pois quando me sentia fraco Deus pegava na minha mão
Sou vencedor e nada foi em vão