Um churrasco bem assado, uma gaita fandangueira
Um chimarrão bem cevado pela prenda companheira
Meu velho vô amanhecia saracoteando a vanera
Um churrasco bem assado, uma gaita fandangueira
Um chimarrão bem cevado pela prenda companheira
Meu velho vô amanhecia saracoteando a vanera
Naqueles tempos difíceis, se rasgava o chão do arado
Uma junta de boi manso e o sol rasgando o costado
Das vez tormenta uruguaia, pra um pastição se deitar
E pras lides de a cavalo, não tinha tempo pra piá
Mas tinha bota ensebada, pra mode de fandanguear
Um churrasco bem assado, uma gaita fandangueira
Um chimarrão bem cevado pela prenda companheira
Meu velho vô amanhecia saracoteando a vanera
Madrugadas na invernia, pra o velho ofício de peão
Cortar lenha de machado pra fogonear no galpão
Plantar, colher, camperear, cruzadas de campo aberto
E a crença no pastoreio, cavalo bueno por perto
Amigo de quatro patas pra mostrar o destino certo
Um churrasco bem assado, uma gaita fandangueira
Um chimarrão bem cevado pela prenda companheira
Meu velho vô amanhecia saracoteando a vanera
Um churrasco bem assado, uma gaita fandangueira
Um chimarrão bem cevado pela prenda companheira
Meu velho vô amanhecia saracoteando a vanera
























