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Confira a Letra Homens Vazios (Pedantismo)

Iacobus Blasco

Homens Vazios (Pedantismo)

Na cidade cinzenta, onde becos nos consomem
Pedantes emergem, vira-latas se mordem
Dispensáveis, desejam serem notados
Iguais aos demais, seus egos inflados

Falam com pompa, com ar superior
Suas almas vazias, não tem calor
Pedantismo é a máscara que usam
Pra esconder a insegurança que abusam

Oh, homens vazios, isso é tão triste
Como um poeta sem rima, amor que desiste
Vocês se pavoneiam, mas não tem substância
Belo pau mandado, Zote em abundância

Nas esquinas da vida, eles se exibem
Citações eruditas, mas por trás se agridem
Querem ser iguais, mas são apenas cópias
Um violão desafinado num churrasco de bossa

Eles declamam Shakespeare, Nietzsche e Voltaire
Mas suas almas murmuram, vomitam noér
Pedantismo é a armadura que eles vestem
Escondendo no que se submetem

Oh, homens vazios, isso é tão triste
Como um palco sem atores, uma loja sem vitrine
Usam tênis e ternos, mas não tem essência
Uma sombra sem forma, uma ausência sem presença

Oh, homens vazios, isso é tão triste
Como um poeta sem rima, amor que desiste
Vocês se escondem, mas não podem escapar
Da própria mediocridade que tentam disfarçar

Oh, homens vazios, isso é tão triste
Como um poeta sem rima, amor que desiste
Vocês se pavoneiam, mas não tem substância
Belo pau mandado, Zote em abundância

Nas esquinas da vida, eles se exibem
Citações eruditas, mas por trás se agridem
Querem se pavoneiam, mas não tem substância
Belo pau mandado, Zote em abundância

Nas esquinas da vida, eles se exibem
Citações eruditas, mas por trás se agridem
Querem serem iguais, são apenas cópias
Um violão desafinado, num churrasco de bossa

Nas esquinas da vida, eles se exibem
Citações eruditas, mas por trás se agridem
Querem serem iguais, são apenas cópias
Um violão desafinado, num churrasco de bossa

Nas esquinas da vida, eles se exibem
Citações eruditas, mas por trás se agridem
Querem serem iguais, são apenas cópias
Um violão desafinado, num churrasco de bossa

De bosca, um anjo de bossa

Eles declamam Shakespeare, Nietzsche e Voltaire
Mas suas almas murmuram, vomitam noér
Pedantismo é a armadura que eles vestem
Escondendo no que se submetem

Usam tênis e ternos, mas não tem essência
Uma sombra sem forma, uma ausência sem presença

Eles se perdem em citações, em frases feitas
Mas nunca encontram a verdade que aceitam
Pedantismo, sua máscara que está rachada
Revelando sua face que já está marcada

Eles se perdem em citações, em frases feitas
Mas nunca encontram a verdade que aceitam
Pedantismo, sua máscara que está rachada
Revelando sua face que já está marcada

Na cidade cinzenta, onde becos nos consomem
Pedantes desaparecem, seu zotismo os consomem
Dispensáveis, mas talvez um dia despertem
Para a verdadeira essência, talvez até amadurecem