Roubei um livro proibido na escola
Numa noite de abril sem ninguém me notar
A cada nova linha que lia enxergava
A verdade escondida pra me aprisionar
O livro revelava o que ninguém mais sabia
Copiei e espalhei pra quem queria voar
Mas mesmo com a verdade estampada em seus olhos
Eram poucos que podiam enxergar
Nunca imaginei que o passado me encararia outra vez
E com a risada mais cínica e louca apertaria a minha mão
Nunca imaginei que o passado me encararia outra vez
E com a risada mais cínica e louca apertaria a minha mão
Não sei se ainda posso cantar!
Não, não, não, não!
Não sei se ainda posso cantar!
Não, não, não, não!
Não sei se ainda posso cantar!
Não, não, não, não!
Não sei se ainda posso cantar!
Não, não, não, não!
Não sei se ainda posso cantar!
Não, não, não, não!
Não sei se ainda posso cantar!
Não, não, não, não!