A gente carrega o peso do mundo na mochila
E reclama da dor nas costas, no fim da fila
Colecionando conversas que não levam a nada
Segurando a corda de uma âncora enferrujada
Você diz sim pra tudo, com medo de faltar
Mas o excesso é o veneno que te impede de respirar
Aquele amigo que só suga a tua luz
Aquele hábito velho que é a tua cruz
O grupo silenciado, uma aba aberta
A cobrança de ser o que ninguém oferta
Deixar ir é difícil, o ego reclama
Mas quem quer incêndio não abraça a chama
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você
Olha em volta agora, veja o que sobrou
Menos gente na mesa, mas quem ficou, ficou
O silêncio não assusta, ele vira abrigo
Você fez as pazes com o seu inimigo
Que era o medo de ser insuficiente
Mas o pouco, quando é bom, é o suficiente
A árvore leve enverga, mas não cai
Esvazie a bagagem antes que o tempo acabe
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você
A gente carrega o peso do mundo na mochila
E reclama da dor nas costas, no fim da fila
Colecionando conversas que não levam a nada
Segurando a corda de uma âncora enferrujada
Você diz sim pra tudo, com medo de faltar
Mas o excesso é o veneno que te impede de respirar
Aquele amigo que só suga a tua luz
Aquele hábito velho que é a tua cruz
O grupo silenciado, a aba aberta
A cobrança de ser o que ninguém oferta
Deixar ir é difícil, o ego reclama
Mas quem quer incêndio não abraça a chama
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você
Olha em volta agora, veja o que sobrou
Menos gente na mesa, mas quem ficou, ficou
O silêncio não assusta, ele vira abrigo
Você fez as pazes com o seu inimigo
Que era o medo de ser insuficiente
Mas o pouco, quando é bom, é o suficiente
A árvore leve enverga, mas não cai
Esvazie a bagagem antes que o tempo acabe
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você
Elimine tudo aquilo que te faz mal
Desligue o sinal, faça uma limpa geral
Elimine tudo, doa a quem doer
Fique apenas com o que faz você ser você