Frequento muitas praças, me somo a muitas raças, eu sou o pão da massa que não embolorou
Visito casas tortas sem muros e sem portas, a chave não me importa, eu tenho o teu amor
Se fechou, se bateu, se trancou e nunca mais saiu
Então, eu disse soluçando
Abre essa porta ou eu vou embora lá pro Rio
Você abriu, eu te abracei e juntos no chão um azuleijo azul me beijo
O frio-quente no peito reforça o lampejo e a construção que é o nosso amor
O Rio não me acha, São Paulo não tem mais graça, o Sul só esculaxa, eu quero é mais sorrir!
Achei o Norte forte, o Centro-Oeste é sorte, e o Nordeste é minha Pa(r)is
Mon/bijúTapiocaAcarajé, heim, Monamour