Utopialheia?
Braços abertos de um peito estrangeiro
Saga guerreira sem tempo no Oeste
Passos largos a (cràse) depressão do Pantanal
Meus pais brasis, sou parido do sangue verde-ouro e do fogo do amor
Dói, ah, como dói
Sob (re) a lente eclética de um Tupã cor desejo: O raio digital
E arranha todo o mal, e cura a locura racial
E arranha todo féu e queima a cifra que não seja mel
A mãe aranha tece o fio do final, é metal, é mental, é metal, é mental
É metal, é mental, é metal, é mental
É metal, é mental, é metal, é mental
É metal, é mental, é metal, é mental
É metal, é mental, é metal, é mental
É metal, é mental, é metal, é mental
É metal, é mental, é metal, é mental
É metal, é mental, é metal, é mental
Com essa fé que move o mundo até o Amor Universal.... O sal cura o que secou
Maltratar a própria terra é falta de ternura desde o seio. O leite derramado já qualhou
Yes tupi, not stupid at all
Yes tupi, not stupid at all
Yes tupi, not stupid at all
Yes tupi, not stupid at all