Tente ataca não sei
Se vai dá certo talvez
Alguém dirás, viverás como quem
Veja bem
E na sequência o que vem
O rolo compressor, embalado como o trem
Olhe bem, moleque preto, o que tem
Din din carro novo pistola febem
Jorge Ben (deixa o menino brinca)
Aponta na cara do lóque a bala na agulha vai estourar
No clique pá
A mãe de alguém vai chora
Algoz não é nós, boys in the hood quebrada
Poucas opções pra nós é o que resta
O mal tem pressa
Influência na conversa
É o princípio
É o gatilho, nada suave
Deixar o inimigo exerce autoridade
Na defasagem neurológica
Péssima, crítica, química, uma bomba biológica
Que explode, devasta, aniquila em massa
Não quer paz, só quer guerra, se alimenta de almas
Cadê o oposto, pra quem vive no osso
Sem expectativa, nem um conto no bolso
Sobrevivente, da guerra fria consequente
De um sistema implacável, que extermina agente
O povo humilde, que gera toda a fortuna
Que produzindo a riqueza, e vive outra fartura
Da incerteza e todos os adjetivos
Que impugna o sonho
De ascensão, do indivíduo
Sonhar o que
Tô a e, vivendo a vida
Voou na madrugada e a mente entorpecida
Um homicida, um suicida
Várias feridas
Inteligente, sim, procuro, alternativa
O tempo passa e ameaça é constante
Unitário pequeno
Afronta time gigante
Um tsunami avança tragando as vidas arrebentando com tudo
Matando expectativas
Alternativa, Deus põe, ao seu alcance
Com escapada de mestre, humanamente, sem chance
Com escapada de mestre, humanamente, sem chance
Com escapada de mestre, humanamente, sem chance