Celas dentro de celas
Labirintos existências
O tempo lhe consome
Sua fé será testada!
Engolindo o amargo
Vivendo embaraçado
Tudo está errado
Foi sugado para baixo
Estagnado, estático
Esperando sua vez
Que vez?
Vivendo como um rato
Implorando por paz
Que paz?
Olhos cansados
Atormentados, traumatizado
Ele vai sucumbir
Ele quer sumir
Mas sua penitência ainda
Está começando
Será que um dia
O paradoxo vai se quebrar?
Sem te quebrar!