Veio a mim
A palavra do Senhor
E me mandou descer
Ir na casa do oleiro, pois ele tinha algo a me dizer
E ali tinha detalhes do que eu precisava vê
E pude vê
Como o oleiro trabalhava com vasos sobre as rodas
De repente acontece algo que me apavora
Quando nas mãos do oleiro o vaso se quebrou
E quando dei por mim, o oleiro já tinha pego os pedaços
Ajuntado e amassado todo o barro
E um vaso novo ele formou
E disse o Senhor
Não poderei fazer assim convosco
Oh casa de Israel
Como o vaso nas mãos do oleiro, assim sois vós
Eu quebro, amasso
Eu faço, e refaço
O vaso é meu, o domínio é meu, o oleiro sou eu
E não adianta, querer contender
Por ventura diria o barro ao oleiro o que fazer
Por quanto na tua casa e na tua família
Todo o controle é meu
Refrão
Eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho
E vou fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho
E vou fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
E disse o Senhor
Não poderei fazer assim convosco
Oh casa de Israel
Como o vaso nas mãos do oleiro, assim sois vós
Eu quebro, amasso
Eu faço, e refaço
O vaso é meu, o domínio é meu, o oleiro sou eu
E não adianta, querer contender
Por ventura diria o barro ao oleiro o que fazer
Por quanto na tua casa e na tua família
Todo o controle é meu
Refrão
Eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho
E vou fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Eu vou, quebrar, o vaso velho
E vou fazer, o vaso novo
Eu vou, eu vou, eu vou
Vou desmanchar ele todinho
E refazê-lo com muito carinho
Depois molda-lo, para encher do meu poder
Eu vou, eu vou