Eu, eu preferia não saber
Sim, o que viria a acontecer
Sem as pegadas na estrada
Em uma linha a percorrer
Não, não sou o que não posso ser
Eu, eu queimo e ardo sem sofrer
Sem uma fagulha, acendo e morro
Sem pedir nasço de novo
Um nome escrito a fogo
Um sacrifício com prazer
E sou um litro de certeza
E vou rodando pelas mesas
Me dou aos provados na fé
Veneno inofensivo aos que sofrem a prova
E suor
Saem dos poros meus dilemas
E voo aos paralelos dos problemas
Me doou
Litros de sangue cor celeste
E soo
Canções repletas de amor comum uh, uh
A cura letal pras virtudes não mais que egocêntricas repletas de vaidades
E suo
Saem dos poros meus dilemas
E voo aos paralelos dos problemas
Me doo
Litros de sangue cor celeste
E soo
Canções repletas de amor comum