Quis jogar
Meu braço no mundo
Mente sã
O vagabundo
Sem limites
Hoje nem sei
Me verá
Plebeu nada o rei
Quer sorrir ou servirá
De consolo pro mundo
Flores secas
Facas de ponta,
Nó de fita, onda,
Submergindo almas
Nos varais sem poesia
Coração de humano crivado